

“Welcome to the age of un-innocence. No one has breakfast at Tiffany's and no one has affairs to remember” - Sex&City
Banda, artista favorito e afins:
Maria Callas
És homem ou mulher?
“o mio babbino caro” (gianni schicchi – Puccini)
Descreve-te
“Sempre Libera” ( traviata – Verdi)
O que pensam as pessoas de ti?
“Tu Che Le Vanita” (Don Carlo – verdi)
Como descreves o teu último relacionamento?
“addio del passato” (traviata – Verdi)
Descreve o estado actual da tua relação.
“il dolce suono” (Adriana Lecouvreur – Donizetti)
Onde estarias agora?
“Su! del Nilo al sacro lido” (Aida –Verdi)
O que pensas a respeito do amor?
“L'amour est enfant de bohème
Il n'a jamais jamais connu de lois «(Carmen – Bizet)
Como é a tua vida?
“La vita è nel tripudio” (traviata – Verdi)
O que pedirias se só pudesses ter um desejo?
“Non la sospiri la nostra casetta
che tutta ascosa nel verde ci aspetta?
Nido a noi sacro, ignoto al mondo inter,
pien d'amore e di mister?” (Tosca – Puccini)
Escreve uma frase sábia.
"Guizza al pari di fiamma, e non è fiamma.
È talvolta delirio.
È febbre d'impeto e ardore!
L'inerzia lo tramuta in un languore.
Se ti perdi o trapassi, si rafredda.
Se sogni la conquista, avvampa, avvampa!
Ha una voce che trepido tu ascolti,
e del tramonto il vivido baglior!" (Turandot – Puccini)
Como dito anteriormente este post será dedicado à bela arte de fazer sexo no banho. Antes de mais nada devo dizer que este post é fruto de um árduo e longo trabalho de investigação no próprio terreno, bem como junto de uma extensa amostra recolhida, da qual depois de processada e com os devidos ajustes, se pôde retirar algumas interessantes conclusões.
Antes de mais nada é necessário introduzir aqui duas condições necessárias e suficientes para um bom sexo no banho:
1º polliban
2º Gás Natural
Perguntará o meu querido leitor quais terão sido as razões que conduziram a esta conclusão e eu passo agora a explica-las o mais detalhadamente que me for possível num espaço como este, um blog, em que as pessoas não têm paciência para gastarem mais do que três minutos da sua atenção para ler o que quer que seja.
Em primeiro lugar, a explicação do porquê de um Polliban. Poderá parecer um pouco ridículo mas prende-se com duas razões essenciais. Em Primeiro lugar porque numa banheira tradicional, o espaço é muito mais condicionado. Os movimentos não são tão fluidos. Uma pessoa perde mais tempo a tentar procurar uma posição que se ajuste do que propriamente no acto
Em segundo lugar, a explicação da necessidade do Gás Natural prende-se com uma coisa que pode parecer ridícula mas que realmente acontece: A Falta de Gás. Imaginem estar durante o acto, com a água sempre quentinha a cair em cima, num clima muito romântico e trá lá lá, quando a agua fica fria, bem fria. Põe-se a torneira de água quente no máximo, mas não resulta. A botija de gás acabou! Ou o activo se despacha ou perde a tesão. Um acto de prazer torna-se doloroso. Os dois corpos molhados não se conseguem aquecer. Não há romantismo que safe a coisa, embora uma boa gargalhada possa sempre resultar.
Enfim, não meu querendo alongar muito mais, aqui deixo esta brilhante conclusão para que o meu caro leitor possa usufruir de uma vida sexual em pleno! É importante que estas fantasias dos filmes que tanto excitam as mentes possam ser aplicadas, mas sempre nas devidas condições!
Hora: tres da tarde. O local: Chiado, sentado no corrimao mesmo em frente à saida do metro para o Largo de Camoes. Motivo: nenhum em especial.
Estava eu e mais um amigo sentados a conversar. Não nos apetecia andar, não nos apetecia mexer. Simplesmente ficar quietos. Até para falar era preciso fazer um esforço. Pessoas chegavam, pessoas passavam, pessoas entravam no metro, pessoas saíam. Observador como sou não pude deixar de prestar atençao a um pequeno mas interessante acontecimento que se estava a desenrolar à minha frente.
Um rapaz, entre muitos outros, havia saído do metro e foi para a minha esquerda. Ter-me-ia sido completamente indiferente não fora o facto de ele ficar ali plantado em pé à espera de alguma coisa sem se encostar ao que quer que fosse. Aparentava ter no maximo os seus dezanove anos e meio. Mexia bastante no telemovel, talvez por nervosismo, por ansiedade, ou talvez para mostrar que não estava para ali feito parvo a olhar. Provavelmente andava a apagar mensagens antigas ou a jogar. Nisto um outro rapaz, tambem na sua casa dos dezanove, vinte anos no maximo, sai e vai para a direita. Tinha cabelo à betinho. Levava oculos de sol. Ficou a olhar em redor a ver se encontrava alguem, pegou no telemovel e fez uma chamada. Segundos depois os dois rapazes aproximaram-se um do outro cheios de sorrisos, apertaram as maos e conversando desceram a rua Garret.
Desde logo dei por mim a pensar, e ate comentei. “ olha, estás a ver? Foi o first date destes os dois. Enquanto se aproximavam deviam estar a avaliar o corpo um do outro e a verificar se as fotos correspondiam.”. quais seriam as inteçoes daquele encontro? Fazer um amigo gay? Uma tentativa de arranjar um futuro namorado? Ma amizade colorida? Uma simples foda? No que se terá concretizado aquele passeio? Uma troca de conversas formais, mais ou menos interessantes? Um convite para o cinema? Para ver um dvd lá por casa? Ou terá concluido com um simples “adeus, fica bem, até logo” e quando se encontraram no messenger escreveram o simbolo “:P”? não sei, mas fiquei a pensar nisto. Fiquei a pensar no que as outras pessoas viam quando eu fazia o mesmo. Nas minhas intençoes quando marcava tais encontros (sim, ainda tenho dates mas são cada vez mais exporádicos e até acho que já perdi a pratica de manter uma conversa interessante durante mais de cinco minutos) e tambem fiquei a pensar na forma como muitos deles acabavam. Enfim, tentar não custa!
Havia um rapaz
Que era muito querido
Mas a vida corria mal
E por todos era esquecido
A sua mãe era má
O pai era fodido
Ouvia Tokio Hotel
Só eles o entendiam
O amor da sua vida
Outro rapaz
Que vivia perdido
Zombie gay, Zombie Gay
Estás de volta Zombie Gay
Zombie gay, Zombie Gay
Todos fogem de ti Zombie Gay
O Destino é cruel
Para os dois pobres emos
E no meio de tanto amor
De canções e de caveiras
Foram por todos incompreendidos
E espancados ate à morte
O rapaz não morreu em paz
E por isso ressuscitou
Para poder se vingar
De quem a ele e ao seu amor matou
Tem a boca toda aberta
Cheia de coágulos
Pronta a dar um fatal beijo
à puta que o lixou!
Refrão
Olhos carregados de vingança
Boca aberta a gritar
O sangue espalha-se no seu caminho
É o Zombie Gay a Chegar!
Refrão
È triste estar sozinho, zombie gay
Para sempre incompreendido, Zombie Gay
E agora longe do teu amor viverás…Zombie Gay
em solidão…Zombie Gay
Para os mais curiosos, aqui deixo o trailer desta preciosa joia cinematografica: